Cães pequenos no orgulho da pradaria, preconceito e video fudge 2006 IMDb

Eu acho que posso ser bi-curioso ", Ben disse baixinho." "O quê?" "Eu disse que poderia ser sorta bi-curiosa", Ben disse em voz alta. "Esse é alguém que é fundamentalmente direto, mas é curioso sobre sexo com homens." Josué grunhiu sua opinião sobre isso. "Você está checando minha bunda desde que você tinha onze anos de idade, Ben. Isso não é curioso, isso é condenado. - Eli Easton, uma canção de amor da pradaria do cão

veja, eu tive essa noção sobre você e eu desde que você tinha dezessete anos. Eu não deveria ter esperado que você leia minha mente ou espere até que eu estivesse pronto para fazer algo sobre isso. Sinto muito por isso. "Ben sorriu." Você é um pouco lento no empate lá. Eu tinha dez anos quando consegui a mesma noção. - Eli Easton, uma canção de amor da pradaria do cão

Joshua tentou encontrar as palavras certas para explicar como as coisas eram - como elas sempre foram. "É como. Cães de pradaria." Ben anulou uma sobrancelha para ele. "Você vê os buracos." N 'você conhece os cachorros estão por aí, mesmo se você não vê os próprios cachorros. "" O que diabos você está falando 'Sobre? "" Gay. Cowboys. Eles estão lá. Como muitos cowboys únicos, eles entram em faturamento uma vez por mês, só eles não estão lá, então veja as mulheres. Não há nenhum ponto em se juntar em público, 's tudo. - Eli Easton, uma canção de amor da pradaria do cão

Eu juro por Deus, chefe, ele disse um dia. Você nunca foi um falador, mas ultimamente, se Yad A teve que esfregar duas palavras para fazer um incêndio, você fez uma froze à morte. - Eli Easton, uma canção de amor da pradaria do cão

resumo:

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dr. Os verões cresceram no lado oeste de Wichita, onde ela foi criada com cães, gatos, cabras, galinhas e até pavões! Ela sempre sabia que tinha interesse e amor pelos animais; No entanto, é seu forte desejo de ajudar os outros através de seus animais que o motivam a se tornar um veterinário.

Ela começou sua jornada na Newman University, onde recebeu um B.. em biologia. De lá, ela se mudou para Manhattan e participou da Kansas State University para participar de seu programa veterinário.

Ao longo de sua escolaridade, Dr. Summers e seu marido, Clint, tinha quatro filhos. Seu filho e três filhas logo se tornaram uma equipe de aplausos pessoais enquanto estudava para teste após o teste. Imediatamente após a formatura em 2011, ela e sua família se mudaram para a bela área do Nordeste Kansas. Ela trabalhou como praticante mista de animais em Atchison, Kansas por dois anos antes da família Summers decidiu que queriam voltar para casa. O Dr. Summers cresceu em torno de todos os seus parentes quando criança e passaram incontáveis ​​horas brincando com seus primos. Voltando para Wichita dá a seus filhos a mesma oportunidade que ela recebeu.

dr. Os verões estabeleceram a Prairie Ridge Animal Hospital em março de 2014. Seus interesses especiais incluem cirurgia de tecido mole e oftalmologia; No entanto, sua paixão é medicina interna porque ama o desafio de tentar descobrir casos intrigantes.

Durante seu tempo livre, o Dr. Summers gosta de estar fora. Ela é uma corredor dedicada e até terminou duas maratonas! Ela também gosta de pesca, camping, escalada e caminhadas com sua família. Juntos, eles vão em passeios e aventuras ao ar livre.

A família Summers também inclui um Mastiff Inglês, Darla ', um Shepard Australiano,' Finn ', Um Mastiff Bull,' Francis ', e uma Boerboel (Mastiff sul-africana),' Twinkie '. Todos os seus cães da família precisavam de uma casa quando o Dr. Summers os adotou. Dr. Os verões também têm cinco gatos: 2 gatos de gato malhado amarelo chamado Mozz e 'Cheddar', um gato preto chamado 'Munster', um gato branco e bronzeado chamado 'suíço', e uma tartaruga chita chamada 'gouda' (sim. Ei são nomeados queijo). Seus animais de estimação são geralmente encontrados e arrastando atrás de sua família em passeios. / p >.

dr. Summers é membro da Avma (American Veterinary Medical Association), KVMA (Kansas Veterinary Medical Association), WVMA (Wichita Veterinary Medical Association), membro passado de AAHA (American Animal Hospital Association), é o presidente do Conselho de Administração para o Kansas Humane Society, e vice-presidente do passado da WVMA (Wichita Veterinária Associação Médica).

Ela frequentou a faculdade na Universidade Estadual de Kansas em Manhattan, Kansas, onde recebeu um B.. na ciência dos animais. De lá, ela passou a participar do programa veterinário da KSU. Seus interesses incluem medicina interna e medicina de animais exóticos. Durante a escola veterinária, ela até levou duas viagens para a África do Sul para trabalhar com um programa veterinário de vida selvagem estudando a vida selvagem e a medicina de conservação. Após a formatura da escola veterinária em maio de 2017, o Dr. Paolucci mudou-se para Wichita para se juntar ao marido, Tony.

dr. Sydney Rathjen é um pós-graduado 2020 da Kansas State University College of Veteriny Medicine. O Dr. Rathjen é originalmente do Overland Park, mas passou 7 anos em Manhattan, onde ganhou o seu bacharel em agricultura e seu doutorado de medicina veterinária. Durante a escola, ela passou muito tempo estudando a reprodução e a medicina de animais agrícolas, e trabalhou em um laboratório que pesquisou doenças humanas com mosquitos, como o vírus Zika, o vírus Chikungunya e a denúncia. Em seu tempo livre, o Dr. Rathjen gosta de passar o tempo fora, especialmente caminhadas, relaxando no lago ou piscina, ou participando de jogos de futebol e beisebol. / p >.

Aarika Wylie nasceu e criou em Wichita, KS e sempre sabia que queria uma carreira trabalhando com animais. Ela se formou no Brown Mackie College em 2012 com um diploma de associados em tecnologia veterinária. Antes de obter seu grau, ela trabalhou em uma instalação de pensão para animais de estimação por cinco anos.

Atualmente possui duas misturas de Labrador chamadas Bailey e Kaylin e um gato chamado Dillon. Bailey foi trazido para casa de uma situação muito ruim e nunca foi dada a chance de socializar com outros cães ou pessoas. Ao longo dos anos, Aarika lentamente lhe deu uma segunda chance na vida. Ela também é dona de um cavalo chamado Cline, a quem ela tem se importado e treinando desde que ele era um ano. Ao longo de seu treinamento, a Aarika lhe ensinou inúmeras técnicas, incluindo como estabelecer o comando. Seu objetivo é treiná-lo para corridas de barril e participar dos rodeios locais com ele. / p >.

McKenzee Drenker nasceu e criou em Burley, ID. Crescendo ela sabia que ela queria trabalhar com animais. Ela cresceu com cães, gatos, lagartixas, cavalos, vacas e hamsters. Ela queria ser um veterinário pelo tempo que pudesse se lembrar, mas quando chegou à faculdade, sua paixão ficou mais forte por se tornar um guardião do zoológico.

McKenzee se formou na Burley High School em 2012. De lá, ela passou a estudar na Utah State University, onde recebeu um B.. Na ciência da vida selvagem em 2016. Ela trabalhou no World Bear Yellowstone, trabalhando com ursos, e Utahs Hogle Zoo, trabalhando com uma variedade de espécies, antes de se mudar para Kansas. Ela se mudou para o Kansas para uma posição de guardião do zoológico de tempo integral, mas depois de 2 anos trabalhando em um zoológico sua paixão mudou de volta para medicina veterinária.

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O que os índios estavam pensando quando viram o primeiro vislumbre do corpo da descoberta? Foi pensamentos ruins ou bons pensamentos? Imagine esquilos começando a invadir as cidades do cão da pradaria. A ameaça desse novo animal faria os cães da pradaria se sentirem diferentes emoções. Alguns dos quais seriam positivos ou negativos. Os cães da pradaria têm o direito de manter sua terra, mas os esquilos poderiam se afastar com isso. No final, os cães da pradaria ganham ou os esquilos assumem?

O que aconteceu com o corpo de descoberta foi semelhante a Lewis e Clark tentando dar uma boa impressão nos índios que encontraram em suas expedições. Eles tiveram que ter certeza de que mantiveram a Palavra de Thomas Jefferson. Thomas Jefferson, presidente dos Estados Unidos, sempre sonhava em explorar o noroeste desconhecido e indescritível. Por tudo o que sabia a possível teoria do mamute de lã, gigantes, lhamas, montanhas de sal, e a tribo perdida de pessoas galesas poderia estar vivendo no Ocidente Uncharted (Blumberg 31). Então ele decidiu enviar um grupo de homens responsáveis ​​e confiáveis ​​dispostos a explorar o desconhecido e encontrar uma rota de água que leva ao Oceano Pacífico, mapear a terra, fazer relatórios sobre o terreno, animais, vegetação do solo e clima (Blumberg 22) .

Mas isso não foi apenas o único objetivo da viagem. Havia indianos por aí que precisavam interagir e fazer paz e ensiná-los sobre o Pai Branco (Blumber 8). Seria um desafio porque eles não sabiam como os índios interagiriam e responderiam ao corpo. Então Jefferson escolheu um líder que ele poderia confiar; Meriwhether Lewis, seu secretário pessoal que por dois anos teve uma experiência em experiências na Casa Branca (Blumberg 17). Lewis concordou em liderar a expedição e ele convidou um amigo de 33 anos de idade William Clark para se juntar à expedição e compartilhar na liderança (Blumberg 24). Clark concordou em participar do grupo ambicioso chamado Corpo de Descoberta (BEBLUMG 25).

O corpo de descoberta foi composto de nove homens kentucky, quatorze soldados, dois homens franceses, um intérprete, e um homem negro, York, o escravo (blumberg 32). Antes de embarcar na expedição, Lewis comprou sobre uma tonelada de provisões e alimentos, e organizada para ter presentes para os índios. Incluindo suprimentos de acampamento, vestuário, sopa portátil (que provei horrível), instrumentos científicos, livros e medicamentos (Blumberg 20). Em 14 de maio, 1804 o Corpo deixou o acampamento e partiu. Vinte remos de vinte impulsionaram os barcos da Keel até o Missouri, em busca de novas descobertas e nativos americanos (Blumberg 32). Havia interações positivas e negativas com os índios.

Para garantir que os índios gostariam e concordariam com o corpo, eles trouxeram coisas para impressioná-los, levando a muitas interações positivas e negativas. Isso foi muito importante porque tornar os índios lá aliados eles também tiveram que ter ativos e coisas que os índios não tinham ou queria ter. Isso também foi útil para negociação. Antes de Lewis e Clark deixado na expedição, eles foram fornecidos com coisas que surpreendiam os índios como partidas com incêndio instantâneo, medalhas e certificados do governo (Blumberg 28). Durante agrupamentos quando todos estavam juntos, eles atiraram na AirGun e nas armas giratórias do barco para tornar os índios impressionados (BLUMBG 58). Mas o que mais surpreendeu os indianos era o Black Man York.

Uma ação muito útil que Lewis costumava atrair os índios estava fazendo algo mais físico do que palavras. Eles encontraram três mulheres Shoshoni. Um fugiu, e os outros dois se curvaram lá pensando que iam ser assassinados (Blumber 88). Ele andou para as duas mulheres e manqueou a tinta vermelha em suas bochechas, um sinal de paz (Blumber 88). Uma sensação de reesuring e alegria inundada pelas duas meninas indianas por eles não seriam mortas. Lewis e Clark seguiam-os para o acampamento.

Estabelecer amizades e ter festas eram memórias que cada membro do Corpo se lembrava. Búfalo negro permitiu que Lewis e Clark tivessem uma grande festa, provavelmente a ajudá-los a superar as dificuldades que estavam tendo (blumberg 54). Os Mandans eram amigáveis ​​ao corpo e os forneciam com comida durante os meses frios e duros de inverno, onde a comida era mais escassa. Os Mandans também foram hipnotizados com a cor da pele de York (C pesquisa de informática). Os meses de inverno foi um momento em que o corpo e os índios pudessem se unir ainda mais porque eram principalmente dentro de casa o dia todo longe de ele, empolando frio. Eles também passaram um mês pela Nez Perce e estabeleceram amizades. Clark era um pouco de remédio para eles porque ele curou muitos dos índios por dia de seus olhos doloridos e pés paralisados ​​(Blumberd 115).